quarta-feira, 17 de junho de 2009

Qual a maior temperatura que o corpo pode aguentar?

A procura pela maior temperatura suportada pelo corpo humano se iniciou no século XVIII, por meio do médico inglês Charles Blagden, e de uma forma não muito comum: Sr. Blagen resolveu entrar num cómodo aquecido a 105°C, tendo conseguido permanecer no local por 15 minutos. Testes mais recentes e menos perigosos foram capazes de descobrir a exacta temperatura máxima que podemos aguentar: 127ºC, por 20 minutos.Na verdade, o suor é o grande responsável por suportarmos altas temperaturas. Nesse sentido, quando o ar está seco, podemos suportar maiores temperaturas, uma vez que o suor rouba calor do corpo e evapora. Já quando o ar está húmido, qualquer temperatura acima dos 40ºC pode se tornar insuportável, pois o mesmo não encontra condições de evaporar e amenizar a temperatura do corpo.



Osmorregulação em meio terrestre

No caso dos animais terrestres como os repteis e as aves marinhas estes ingerem alimentos do mar, tendo que eliminar o excesso de sais nos seus fluidos corporais através de glândulas especializadas que se localizam na zona da cabeça.


Osmorregulação em meio aquático

  • Ambiente de água doce:
  1. O meio interno é hipertónico relativamente ao meio externo;
  2. A água desloca-se por osmose para o interior do corpo;
  3. Os peixes não ingerem água;
  4. a produção de urina é muito diluída com absorção de sais;


  • Ambiente marinho:
  1. O meio interno dos peixes é hipotónico em relação ao meio externo;
  2. Perdem água por osmose;
  3. Os peixes ingerem água;
  4. Produzem uma quantidade reduzida de urina;

Fontes:

http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://biotic.no.sapo.pt/images/peixe1.jpg&imgrefurl=http://biotic.no.sapo.pt/u3s1t3.html&usg=__W4ES5BByz9orcrFf-vfaSEg7auI=&h=409&w=839&sz=108&hl=pt-PT&start=35&um=1&tbnid=cHoAeQ7-DwFw_M:&tbnh=70&tbnw=144&prev=/images%3Fq%3Dregula%25C3%25A7ao%2Bhormonal%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26start%3D18%26um%3D1

Osmorregulação

Podemos entender por osmorregulação o conjunto de mecanismos que permite manter a pressão osmótica dentro de limites compativeis com a vida.

Osmoconformantes- animais que não conseguem controlar a pressão osmótica dos seus fluidos corporais, sendo isotónicos relativamente ao meio externo.

Osmorreguladores- têm a capacidade de controlar a pressão osmótica interna face a variações de pressão osmótica externa.


Fontes:
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://biotic.no.sapo.pt/images/peixe1.jpg&imgrefurl=http://biotic.no.sapo.pt/u3s1t3.html&usg=__W4ES5BByz9orcrFf-vfaSEg7auI=&h=409&w=839&sz=108&hl=pt-PT&start=35&um=1&tbnid=cHoAeQ7-DwFw_M:&tbnh=70&tbnw=144&prev=/images%3Fq%3Dregula%25C3%25A7ao%2Bhormonal%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26start%3D18%26um%3D1

Termorregulação

A termorregulação pode ser entendida como um conjunto de mecanismos que permitem regular a temperatura corporal interna de um organismo, de forma a mantê-la dentro de valores compatíveis com a vida quando a temperatura do meio externo varia.
Os organismos podem ser classificados pelo modo como respondem às mudanças da temperatura do meio externo:
  • Animais homeotérmicos: mantêm constante a sua temperatura corporal, independentemente das oscilações térmicas do meio.


  • Animais poiquilotérmicos: a temperatura corporal varia conforme as alterações da temperatura do meio externo.





Em relação à fonte principal de calor, os animais podem classificar-se em:

  • animais endotérmicos: são capazes de gerar calor interno, aumentando as taxas metabólicas.


  • animais exotérmicos: dependem de fontes externas de calor para manter a sua temperatura corporal dentro dos limites compatíveis com a sua sobrevivência.
Reflexão:
Com esta postagem podemos concluir que a termorregulação permite manter a temperatura corporal dentro de parâmetros compatíveis com a vida. Os animais que mantêm a temperatura corporal constante designam-se homeotérmicos, enquanto os que sofrem variações de temperatura interna se designam poiquilotérmicos. Quando o calor interno de um animal se deve à actividade metabólica, este designa-se por endotérmico, quando o calor corporal provém do meio, este designa-se por ectotérmico.



Principais Diferenças entre a Mensagem Nervosa e a Mensagem Hormonal

As principais diferenças...

Fontes:

Ornitorrinco


Nome popular: Ornitorrinco

Nome Científico: Ornithorhynchus anatinus

Distribuição geográfica: Secção oriental da Austrália e ilha da Tasmânia.

Habitat natural: Rios e lagos de água doce, bem como túneis subterrâneos que escava no solo.

Hábitos alimentares: O ornitorrinco é carnívoro e alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce.

Tamanho: 40 cm, mais 13 cm de cauda.

Peso: Chega a pesar, no máximo, 4 kg.

Período de gestação: O ornitorrinco é o único mamífero que põe ovos. O período de incubação dos ovos é de 10 dias.

Número de crias: 2 ou 3 ovos em cada postura.

Tempo médio de vida: 15 anos

Estado de conservação da espécie: A poluição dos rios e lagos tem destruído significativamente a população de ornitorrincos.
Fontes:

Regulação hormonal

O sistema endócrino é constituído por glândulas endócrinas. As glândulas são órgãos ou simples estruturas que produzem substâncias químicas- hormonas , que lançam no interior do organismo, controlando assim mecanismos celulares importantes. As hormonas podem actuar no local onde são directamente produzidas ou então podem ser transportadas pela corrente sanguínea, indo actuar em células-alvo.

Sistema nervoso

A unidade básica do sistema nervoso denomina-se neurónio.
Nesta célula distinguem-se diferentes zonas:
  • Corpo celular- zona central, com núcleo e citoplasma, preocessa informação e emite mensagens.
  • Dentrites- prolongamentos citoplasmáticos ramificados, recebem e conduzem ao corpo celular estímulos nervosos com origem no ambiente ou noutros neurónios.

  • Axónio- prolongamento citoplasmático fino e longo, transmite as respostas nervosas provenientes do corpo celular a outros neurónios ou a um órgão efector. O axónio pode ser recoberto por uma bainha de mielina.

Homeostasia

A homeostasia é o conjunto de mecanismos que os organismos vivos possuem que lhes permite manter um equilíbrio interno independentemente das condições do meio exterior. Quando o sistema responde a uma modificação do meio interno ou externo processa-se por retroalimentaação.

Existem dois tipos de retroalimentação:

  • Realimentação positiva: procura amplificar a saída que ocasionou a realimentação, como em uma reacção nuclear em cadeia.

  • Realimentação negativa: procura cancelar a saída que causou a realimentação, como num aquecedor controlado por um termostato.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Morcego

Porquê que os morcegos ficam de cabeça para baixo?

O morcego é o único mamífero que tem a capacidade de voar. O animal possui hábitos nocturnos, durante o dia, passa o tempo pendurado de cabeça para baixo em algumas cavernas, pontes ou outro lugar escuro. O principal motivo pelo qual os morcegos ficam nessa posição é que, desta forma, se encontram numa posição ideal para alçar voo. Os morcegos não se conseguem lançar para o ar como as aves. O animal necessita de se lançar de um lugar alto para poder voar. Por isso, eles usam as suas garras para subir aos tectos das cavernas, por exemplo, porque caso necessitem sair a voar, ele já está na posição ideal. Ficar pendurado de cabeça para baixo também é uma boa maneira de se esconder de pássaros predadores, além de existir pouca competição para conseguir esses locais de abrigo. Estes animais possuem adaptações fisiológicas que lhes permite ficar pendurados sem nenhum esforço. Outro aspecto importante é que as suas artérias e veias fazem com que o sangue circule para cima, mesmo quando estejam de cabeça para baixo.

Trocas gasosas nos animais

A espécie dos animais possui superfícies respiratórias que garantem que a quantidade de oxigénio difundido satisfaça as necessidades de todas as células do organismo. Portanto existe uma camada que se denomina superfície respiratória, onde a estrutura realiza a difusão dos gases entre o organismo e o meio que os envolve.

A difusão pode ocorrer directamente entre superfície respiratória e as células - difusão directa

A difusão pode ser realizada na superfície respiratória e o liquido circulante - difusão indirecta


Características que potenciam a eficácia da sua função:
  1. Espessura reduzida;
  2. vascularização elevada;
  3. Humidade elevada;
  4. Área superficial grande;

> Superficie corporal

Em alguns animais a superficie do seu corpo pode funcionar como orgão de trocas gasosa, sem necessidade de um sistema respiratório. Existem também os animais como a minhoca que utilizam como superfície respiratória os seus tegumentos, mas neste caso há a intervenção de um fluido transportador. Podemos falar ainda da hematose cutanea, que existe em vertebrados como a rã. As trocas de gases através do tegumento funcionam como complemento da hematose pulmonar.


> Traqueias

O sistema respiratório nos insectos é essencialmente constituído por traqueias. Estas são canais que se ramificam no interior do corpo e comunicam directamente com as células sem intervenção de um fluido circulante. O ar entra por orifícios localizados ao longo do corpo e enche as traqueias, num fluxo de oxigénio que permite grandes taxas metabólicas.


> Brânquias

As branquias são orgaõs tipicos dos animis aquáticos. Sao constituidas por uma grande quantidade de lamelas que estão em contacto directo com a água. É a disposição destas lamelas que facilita a hematose branquial na medida em que o sentido de circulaçao do sangue é contrario ao fluxo de água que passa por elas.estemecanismo é designado por mecanismo de contracorrente. As brânquias permitem que em qualquer ponto de contacto entre o sangue e a água esta possua constantemente concentração superior de oxigénio relativamente ao sangue facilitando a difusão ao longo do percurso e contribuindo, para que o sangue que circula nas lamelas fique mais enriquecido em oxigénio.



> Pulmões

Os pulmões são sacos interno irrigado por muitos capilares sanguíneos.Estão presentes em todos os vertebrados terrestres (anfíbios, répteis, aves e mamíferos). Os pulmões são formados por imensos alvéolos pulmonares. Na inspiração o ar passa pela traqueia, brônquios bronquiolos até chegar ao interior dos alvéolos, onde ocorre a hematose pulmonar- Entra o oxigénio e saiu o dióxido de carbono. A expiração é a saída do dióxido de carbono que vai percorrer o caminho inverso do oxigénio.



Reflexão:

Os seres vivos encontram-se intimamente relacionados,mas a complexidade dos seus organismos e das suas células faz com que o ecossistema os distinguia. De facto é ao meio que eles vão buscar os nutrientes e o oxigénio que os utilizam na respiração e libertam os seus produtos de excreção para dessa forma conseguirem manter o equilíbrio do organismo. Assim todos os seres vivos têm de obter a matéria orgânica com regularidade pois todos eles necessitam de realizar trocas gasosas com ambiente.

Fontes:

http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://recursos.cnice.mec.es/biosfera/alumno/2ESO/Funcseres/imagenes/texto%25202.c.b/branquias.jpg&imgrefurl=http://recursos.cnice.mec.es/biosfera/alumno/2ESO/Funcseres/contenido2.htm&usg=__DtPrL3OZtMaGarTMadgrQqxwktQ=&h=460&w=600&sz=79&hl=pt-PT&start=3&um=1&tbnid=hI5wYzNnDlHI2M:&tbnh=104&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dbranquias%26hl%3Dpt-PT%26um%3D1

http://10-1-modulosrecorrente.blogspot.com/2008/05/trocas-gasosas-nos-animais.html

Actividade dos neurónios no sono ajuda memória.

A actividade dos neurónios que se regista durante a fase do sono profundo desempenha um papel importante na hora em que a memória guarda certos comportamentos aprendidos durante o dia. Esta conclusão foi divulgada num estudo publicado na revista científica "Nature".Uma equipa dirigida pela professora do "Collège de France", de Paris, Sidney Wiener, demonstrou que a actividade registada no córtex pré-frontal médio reproduz-se de forma similar ao que decorre no hipocampo, área vital na formação da memória e na recuperação de dados.Para chegar a esta conclusão, os investigadores observaram a actividade dos neurónios de um grupo de ratos que tentava escapar de um labirinto onde haviam sido introduzidos.Posteriormente, registaram a actividade dos neurónios dos roedores durante o sono, uma vez que haviam aprendido o caminho a seguir para sair do labirinto. Este procedimento comprovou que durante o sono a mente dos ratos continuava activa, a recordar o conhecimento adquirido.Este estudo, segundo a "Nature", é o primeiro que centra a atenção na actividade do córtex pré-frontal médio na hora de guardar a memória de uma pessoa.


Fontes:

Trocas gasosas nas plantas

As trocas gasosas nas plantas ocorrem ao nível dos estomas. As plantas realizam vários processos que implicam troca de gases com o ambiente.



Factores que condicionam a abertura/encerramento dos estomas


  • Luz maior luminosidade, maior taxa fotossintética. A planta, em consequência desse facto, produz O2, que terá de ser libertado, logo à estomas abertos.

  • Dioxido de carbono– Quando o CO2 é baixo no interior da planta, este tem necessidade de abrir os estomas para captá-lo do exterior. O CO2 é fundamental para a realização da fotossíntese.

  • Humidade do solo – quanta maior a quantidade de água no solo irá existir maior absorção, maior transpiração e os estomas serão abertos.

  • Humidade atmosférica – Se a quantidade de humidade no ar for grande os estomas irão estar fechados

  • Temperatura – quanto maior a temperatura maior transpiração os estomas estarão estomas abertos.

  • Aumento da concentração de solutos – quanto maior a concentração de solutos na planta, maior a quantidade de água e maior pressão de turgescência, ou seja a abertura dos estomas é notavel.

  • Vento – quando a intensidade do vento é elevada, a planta transpira mais. A maior transpiração leva à abertura dos estomas.

Legenda: Na 1ª figura o estoma está aberto e na 2ª encontra-se fechado.


Para nos ajudar a compreender esta matéria numa aula de laboratório realizamos uma experiência sobre a abertura e o fecho dos estomas. Preparamos três soluções diferentes e juntamos a fragmentos da epiderme do caule de tradescância e verificamos qual era a sua reacção e o grau de abertura a cada uma delas.



Fontes:

http://www.resumos.net/files/geologia12_2.doc
Prepara testes

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Transporte nos animais

Reflexão:

Esta postagem ajudou-me a compreender melhor os conteúdos da matéria já dada.Todos os seres vivos necessitam de realizar trocas de substâncias com o meio envolvente, pois a sua sobrevivência depende do contínuo fornecimento de nutrientes e oxigénio, bem como a remoção de dióxido de carbono e substâncias metabólicas. Para isso existem sistemas de transporte para ajudar que isto aconteça.

O bicho mais esquisito

O orictéropo é um animal que vive nas savanas e planícies da África, chamado também de porco da terra, porém ele não tem nenhuma ligação com o porco que conhecemos. Este animal pesa cerca de 40 a 100 kg, alimenta-se de frutos, insectos, pequenos roedores e principalmente de formigas, usa sua longa língua que é revestida de uma substância pegajosa. Falando em termos comparativos, o orictéropo tem focinho de porco, orelhas de mula e cava tocas de baixo da terra semelhante à toupeira. Os dentes deste animal não são revestidos e desgastam-se, por isso crescem continuamente. O Orictéropo não é valorizado economicamente, por isso não está em extinção. É considerado o animal mais estranho do mundo.

Transporte nas Plantas

Reflexão e explicação:
Nesta postagem tentei esquematizar o transporte nas plantas. Em 1º lugar queria pedir desculpa pelo facto da imagem não estar muito clara, caso surga alguma duvida podem visitar o site de onde retirei a imagem, que se encontra nas fontes.

Explicando... O transporte nas plantas vasculares ocorre por um fenómeno conhecido por translocação. Existem dois tecidos especializados no transporte das seivas o floema que transporta seiva elaborada e o xilema que transporta seiva bruta. No transporte no xilema existem duas hipóteses, a da pressão radicular onde ocorre a exsudação e a gutação, e a hipótese da tensão- coesão- adesão ocorrendo a transpiração, ascensão da seiva bruta e entrada de água na raiz. Por outro lado no transporte no floema existe apenas a hipótese do fluxo de massa que é baseada na manutenção de um gradiente de sacarose entre os órgãos produtores da planta e os seus órgãos consumidores ou de armazenamento.


Fontes:
http://transportenosseresvivos.spaceblog.com.br/106507/Mapa-de-conceitos-sobre-o-transporte-nas-plantas/



domingo, 14 de junho de 2009

Por que sentimos sono depois de comer?

Após as refeições o organismo sofre algumas alterações que nos dá a sensação de falsa hibernação. Esta sensação ocorre quando o alimento chega ao estômago, pois nesse momento concentra maior quantidade do fluxo sanguíneo corpóreo nessa região com a finalidade de facilitar o seu processo. A concentração do fluxo sanguíneo na região do estômago (que se estende até o intestino) faz com que o cérebro fique menos oxigenado e o sistema nervoso menos irrigado. Também acontece a interrupção do estado de alerta cerebral. Essa interrupção acontece por causa do açúcar presente nos alimentos que faz com que as células nervosas, que nos deixam alertas, parem de liberar os sinais necessários para tal estado. Dessa forma, o açúcar faz com que as células nervosas enviem ao cérebro o estado de saciedade que promove o ciclo descrito acima e consequentemente o sono. Por causa dos efeitos promovidos pelo açúcar é que se recomenda diminuir a ingestão de alimentos ricos em glicose nas refeições, principalmente no almoço quando ainda se tem algo para fazer, para que os sinais de alerta das células nervosas não sejam interrompidos.




Fontes:
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://nelsonjunior.files.wordpress.com/2008/05/bebe_dormindo.jpg&imgrefurl=http://bodoquenanet.com/first.html&usg=__Sz-fayBPt8OAFQGldQTPImMw95I=&h=495&w=660&sz=49&hl=pt-PT&start=15&tbnid=XvIfFNUfBn6ThM:&tbnh=104&tbnw=138&prev=/images%3Fq%3Dporque%2Bsentimos%2Bsono%2Bdepois%2Bde%2Bcomer%253F%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT

domingo, 7 de junho de 2009

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos

Fotossíntese

A fotossíntese é um processo complexo que envolve a utilização da energia luminosa na produção de substâncias orgânicas a partir de dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), com libertação de oxigénio (O2). Este processo ocorre em todos os seres vivos que possuem pigmentos capazes de captar energia luminosa. Os principais pigmentos fotossintéticos presentes nas plantas e nas algas são as clorofilas, os carotenos, as xantofilas e as ficobilinas.





A fotossíntese desenvolve-se em duas etapas:



Reflexão:

Nesta postagem abordei um tema muito importante para o nosso planeta, a fotossíntese. Em síntese, este processo divide-se em duas etapas. Na 1º fase quando a luz é captada pelos pigmentos, gera um fluxo de electrões ao longo de uma cadeia de moléculas. A energia libertada por esta corrente de electrões é utilizada na síntese de ATP. Quando os electrões acabam por fluir forma-se um aceitador final - molécula reduzida de NADPH. È nesta fase que ocorre a fotólise da água em que a sua molécula é desdobrada em varias e o oxigénio se liberta no meio. Concluímos energia luminosa é convertida em energia química (do ATP).

Na 2º fase o dióxido de carbono combina-se com outras moléculas para produzir compostos orgânicos (glicose), parte para regenerar as moléculas do dióxido de carbono. Este processo implica a redução de moléculas cedidas pelo NADPH (formado na 1º fase) e a mobilização de energia armazenada nas moléculas do ATP.


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotoss%C3%ADntese
http://madalenamalho.wordpress.com/unidade-1-obtencao-de-materia/
http://www.cientic.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=221:autotrofia-parte-ii&catid=21:obtencao-de-materia&Itemid=87
Preparar testes

Obtenção de matéria nos seres heterotróficos

O processamento de alimentos pelos seres vivos heterótroficos inclui os processos de ingestão, digestão e absorção.

  1. Ingestão: consiste na entrada dos alimentos para o organismo;
  2. Digestão: é o conjunto de processos que permite a transformação de moléculas complexas dos alimentos em moléculas mais simples;
  3. Absorção: consiste na passagem dos nutrientes resultantes da digestão para o meio interno.

A digestão intracelular ocorre no interior da célula e resulta da acção das enzimas hidrolíticas. Esta simplificação de moléculas (nutrientes) ao nível celular está, normalmente, associada à fagocitose. A digestão extracelular ocorre no interior da célula. Pode ocorrer fora do organismo (digestão extracorporal) ou dentro onde tem lugar em cavidades corporais ( digestão intracorporal).

O tubo digestivo pode ser completo ou incompleto.

> Consideramos um tubo digestivo completo quando apresenta duas aberturas, a boca e o ânus. Exemplo do homem


> Consideramos um sistema digestivo incompleto apresentam uma única abertura que funciona como boca e ânus. Exemplo da planária.



Reflexão:

A digestão é um processo fundamental na vida dos seres vivos. Quando estes são animais mais simples dizemos que são portadores de um tubo digestivo incompleto. Quando são animais mais complexos denominamos o seu tubo digestivo como completo. Este tipo de tubo digestivo tem vantagens pois há um aproveitamento mais eficaz dos alimentos e os alimentos podem ser ingeridos e armazenados em maiores quantidades.


Fontes:

Preparação para os testes intermédios Biologia e Geologia
http://biologia-web.blogspot.com/2008/02/digesto-extracelular-ocorre-em_29.html


sexta-feira, 5 de junho de 2009

Blog desactualizado..

O meu blog tem estado um pouco desactualizado pois o estudo para os testes e exames intermédios ocupam-me grande parte do tempo. Vou tentar actualiza-lo o mais rapidamente possível :)